Ficha de Inscrição

Ficha de Inscrição Escolinha Chuteirinha de Ouro


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Torneio em Jaciara

Participação e Diversão

Nossos alunos participaram do torneio e ainda usufluiram de muito lazer!!



CRIANÇAS E TECNOLOGIAS: O PERIGO DO SEDENTARISMO

Por Joana Coccarelli
O grupo de risco do sedentarismo infantil ganhou, nos últimos anos, mais dois elementos além dos jogos eletrônicos: os smartphones e os tablets.
O apelo desses dois itens não se limita aos games e aplicativos. Eles podem promover, também, a interação com outras crianças por intermédios das redes sociais – algo que se torna mais e mais atraente ao passo que o pequeno aprende a ler e a escrever. É também justamente nessa fase que ela ingressa na segunda metade da infância, quando o grupo se torna cada vez mais relevante para a construção da própria identidade.
Aprender a “teclar” já enquanto estão sendo alfabetizadas é uma realidade novíssima, embora já típica, das novas gerações. Pais e educadores ainda estão tentando descobrir como lidar melhor com esta situação. Afinal, como se faz a introdução saudável das tecnologias na vida da criança? Quando é cedo demais?
“O primeiro passo é entender que eliminar completamente videogames, tablets, smartphones e computadores não é a saída. Primeiro porque a criança vai acabar ficando em descompasso com elementos que fazem parte do tempo dela; segundo porque dessa forma não será possível educá-la em relação ao bom uso e aos limites necessários às tecnologias”, afirma Cristiane Pacheco, psicóloga especializada em infância.
O uso positivo das tecnologias varia de acordo com a personalidade, a finalidade e a idade do menino ou menina; contudo não existe um “número mágico” ou momento padrão da infância onde o sinal ficará automaticamente verde. A melhor referência fornecida pela Academia Americana de Pediatria é a de que menores de três anos deverão interagir estritamente com aplicativos educativos, e por menos de 20 minutos diários; e crianças maiores poderão utilizar mais recursos e programas, mas jamais por mais de duas horas por dia.
“Mas mesmo esses limites não garantem um relacionamento totalmente saudável entre crianças e tecnologias. É preciso haver uma rotina de prática de esportes, sobretudo agora que o uso de computadores, smartphones e tablets está se intensificando na infância”, alerta Cristiane.
“Apesar dos jogos eletrônicos serem apontados como bons simuladores para o desenvolvimento de habilidades como raciocínio e foco, uma aula de natação ou uma partida de jogo coletivo, como futebol ou vôlei, proporcionam o mesmo e, também, movimentam o corpo”. Mais: ao possibilitarem o improviso, algo muito mais limitado no universo virtual, os esportes abrem espaço para a criatividade. Sem contar com o incremento da musculatura, da capacidade cardiorrespiratória, dos movimentos e da prevenção de diversas doenças, como a muito temida e cada vez mais recorrente obesidade infantil. A psicóloga reitera que os casos de crianças acima do peso e diabetes entre os pequenos começaram a aumentar na mesma época em que os videogames entraram nas casas da classe média mundial.
Outro aspecto não tão debatido mas mais comum do que se imagina são os malefícios psicológicos gerados pelo excesso de tecnologias em detrimento de interações sociais reais.
“Existem vários contornos positivos em relacionar-se com amigos e familiares por meio das redes sociais e aplicativos como Whatsapp e Skype. É possível fazer a manutenção de laços afetivos preexistentes e até mesmo descobrir novas formas de diálogo com o interlocutor. Mas ficar apenas nisso é muito empobrecedor, mesmo se os contatos são sempre bons”, explica Cristiana.
A depressão pode ocorrer por conta da simples falta de experiência física no encontro com outras pessoas. O ser humano, por definição, não está preparado para viver em isolamento. O esporte, em especial os coletivos, surge novamente como um grande aliado: ele vai intensificar os momentos em grupo, já que a troca entre os membros de um time é essencial para alcançar o objetivo de um jogo.
O esporte também é capaz de ajudar a construir valores de honestidade e companheirismo que podem inclusive manter a criança alinhada com as boas práticas da sociabilidade na internet, diminuindo os riscos de acabar cometendo cyberbullying ou de se envolver em diálogos com pessoas desconhecidas.
As atividades tecnológicas da criança, portanto, deve vir combinada com a prática habitual de esportes.
Os riscos da entrada dos pequenos no mundo digital não se limita ao acesso de conteúdos ou interações impróprios, mas, também, ao sedentarismo físico e emocional, que leva a enfermidades do corpo, da mente e da emoção. 

Fonte: http://www.esporteessencial.com.br/pratique/criancas-e-tecnologias-o-perigo-do-sedentarismo

Equipe!



Equipe Chuteirinha de Ouro










Bota de Ouro

Bota de Ouro é um prémio atribuído pela European Sports Media para galardoar o artilheiro dos campeonatos dos países membros. O título começou por ser atribuído a partir da época de 1967-68 pela revista francesa L'Équipe.
Entre 1990 e 1996, não foi atribuído o troféu, embora sejam reconhecidos vencedores oficiosos. A causa foi um protesto da Associação de Futebol do Chipre pela entrega do prêmio ao macedônio Darko Pančev, artilheiro do campeonato iugoslavo pelo Estrela Vermelha, com 34 gols. Os cipriotas alegaram que um outro jogador teria marcado 40 gols no campeonato local naquela temporada (1990-91), embora os dois artilheiros daquela edição da Liga do Chipre tenham marcado, oficialmente, apenas 19 gols. Pančev só receberia oficialmente a premiação em 2006.
Um ano depois, a chuteira seria entregue também ao austríaco Toni Polster, 20 anos após ter sido o artilheiro do campeonato austríaco, com 39 gols. O premiado daquela temporada (1986-87), o romeno Rodion Cămătaru, terminou artilheiro em seu país com 44 gols, mas tendo marcado 20 tentos nas últimas 6 partidas, o que provocou fortes suspeitas de manipulação para favorecê-lo.
A premiação voltou oficialmente na temporada 1996-97, agora pela European Sports Magazines. Para evitar confusão semelhante com a que envolveu Pančev, introduziu-se a partir de então um coeficiente de multiplicação que tem como objectivo valorizar os golos marcados nos campeonatos considerados mais competitivos. Assim, entre o 1.º e o 8.º campeonatos da classificaçao da UEFA os golos passaram a valer 2 pontos; entre o 9.º e 21.º passaram a valer 1,5; enquanto nos restantes permaneceram com o valor unitário.
Com a adoção dos coeficientes, apenas duas vezes o premiado realmente terminou a temporada como artilheiro absoluto do continente: o brasileiro Mário Jardel, em 1999, e o sueco Henrik Larsson, em 2001. Os maiores "prejudicados" foram os galeses: desde a interrupção da premiação da forma que era, em 1990, quatro já terminaram a temporada como maiores goleadores europeus e não puderam receber a premiação: David TaylorTony BirdMarc Lloyd e Rhys Griffiths; todos foram artilheiros da inexpressiva Liga Galesa.
Curiosamente, Jardel já experimentou também as sensações de ser novamente o artilheiro absoluto e perder o prêmio (em 2000, para o inglês Kevin Phillips) e a de receber a premiação sem ter sido o maior artilheiro (em 2002, sobre Lloyd). Em 2007, dois brasileiros dividiram a artilharia absoluta do continente, Afonso Alves e o naturalizado croata Eduardo da Silva, mas o prêmio ficou com o italiano Francesco Totti.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bota_de_ouro_da_UEFA

AVISO SOBRE TORNEIO


Mas um ano chegando, e novas aventuras estão para vir!! Começamos esse ano com nossa agenda cheia



* TORNEIO DE ESCOLINHAS DO VALE DE SÃO LOURENÇO, que acontecerá na cidade de Jaciara/MT, entre os dias 07 a 12 de Janeiro de 2017.
Não esqueçam de pegar o Formulário de Autorização de Viagem com o Diretor da Escolinha o Srº Benedito Monserrat e entregar devidamente preenchido e assinado pelo responsável, juntamente com cópias das identidades do participante e do responsável (Pai ou mãe).
Aquele Abraço!!